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JESUS MORREU PARA QUE VOCÊ TENHA VIDA, E VIDA EM ABUNDÂNCIA! NÃO IGNORE ISSO!
SORRIA! VOCÊ ESTÁ SENDO ABENÇOADO!
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domingo, 27 de fevereiro de 2011

O Deus que Eu Conheço!


O Deus que eu conheço é um Deus de guerra, também é de paz
Abate o soberbo, Levanta o caído, ele faz muito mais
Usando o mesmo sol, ele endurece o barro e derrete a cera. 
O Deus que eu conheço faz uma montanha virar em poeira. 

O Deus que eu conheço, fez uma criança matar um gigante.
Andou com Elias, ouviu Jeremias a todo instante.
Usando Moisés abriu o mar vermelho com uma vara.
O Deus que eu conheço é um Deus que fere e também que sara.

Quando Deus quer dar vitória, ninguém pode impedir.
Muda o curso da história, quando ele quer agir.
Faz o fraco ficar forte, o gigante vir ao chão,
Quando o crente está orando, logo vem o anjo com a bênção na mão.

O Deus que eu conheço é fiel, poderoso, não perde batalha.
Foi com Josué, venceu Jericó, derrubando a muralha.
Gideão venceu com 300 homens uma multidão.
O Deus que eu conheço faz um derrotado virar campeão.

O Deus que eu conheço faz até dos ventos os seus mensageiros. E dos seus ministros faz um fogo abrasador. 
Quando ele quer, abre e fecha a porta e despedaça a lança.
Dos seus nunca se esquece, e de olhar por nós ele jamais se cansa.
Rayssa e Ravel

Deus fala assim para ti


Deus te diz assim: 
Sou Eu quem muda a Tua História! 
Tiro tuas vestes de Cinza e te 
Entrego a Taça da Vitória! 
Enxugue as tuas Lágrimas 
Não te Entregues a Derrota. 
Tua voz tão fraca na madrugada 
O Senhor ouve e envia a Resposta! 
Levante a Cabeça! 
Tu és Campeão! 
Das Promessas não se Esqueça, Pois há sobre ti Essa Unção... 
Unção de Benção e de Poder. 
Unção de Glória e de Vitória. 
Podes então receber... 
Quem te Viu chorando e sofrendo. 
Poderá agora entender. 
Que tu não vives pela aparência e nem Vives do que Vê. 
Mas Espera com Fé e Confiança em tudo aquilo que Crê. 
É Deus quem Honrará Você! 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Tempo Determinado!

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Eclesiastes 3:1-8

Caro amigo. Que tempo você está vivendo agora? Ou, o que você está plantando nesse momento da sua vida?
Risos ou lágrimas? Dores ou alegrias?
Curando as feridas ou proporcionando dor ao teu próximo?
Derrubando, destruindo ou edificando vidas e lares?
Espalhando pedras no caminho do teu próximo, ou lhe aplainando o caminho?
Espalhando boatos, intrigas e mentiras, ou calado buscando a Deus em toda e para toda ocasião?
Buscando um novo nascimento ou morrendo na presença de Deus?

Lembre-se:
Na dor Ele é o Consolo
Na doença Ele é o Balsamo
Nas lágrimas Ele é Refrigério
Nas duvidas Ele é a Resposta
Na fraqueza Ele é a Força
Na morte Deus é Vida
No luto Ele é o Consolo, o Balsamo, o Refrigério, a Resposta e a Força, é a Vida.
Vida plena e abundante para aqueles que o buscam e Nele confiam.

Graça e Paz !

Por: Amir S. Monteiro (Mirr@)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Gotas de Sabedoria Conjugal

Querido amigo(a),
Temos a satisfação de lhes indicar para leitura o livro "Gotas de Sabedoria Conjugal", do Pastor Ismael R. Carvalho. Creio que será de grande e importante ajuda e edificação do casal.

"A força do casamento é proporcional ao esforço despendido para protegê-lo" - Dr. Henry Cloud




Faça Download Aqui!




Não deixe de visitar o site do autor:
http://casadosemcristo.blogspot.com/




Deus abençoe grandemente você e sua família.
Paz seja contigo.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Fé nas sombras!


"Recebi tudo, e tenho abundância". (Filipenses 4.18.) 

No passado, Deus deixou que o homem ficasse sob a guarda da lei, a fim de que aprendesse o caminho mais excelente da fé. Pois na lei ele veria os altos padrões de Deus, e também reconheceria sua própria incapacidade; então estaria predisposto para aprender o caminho divino da fé.

Deus ainda nos encerra para a fé. Nossa natureza, nossas circunstâncias, provas e desilusões, todas servem para nos encerrar guardados, até que vejamos que a única saída é o caminho divino da fé. Moisés tentou conseguir o livramento de seu povo pelo esforço próprio, pela influência pessoal, e até pela violência. Deus teve de deixá-lo quarenta anos no deserto, até ele estar preparado para o trabalho.

Paulo e Silas foram enviados por Deus a pregar na Europa. Desembarcaram e foram a Filipos. Foram açoitados e postos na prisão com os pés no tronco. Ficaram ali encerrados para a fé. Confiaram em Deus. Entoaram louvores a Ele na hora mais escura, e Deus operou livramento e salvação.

João foi exilado na ilha de Patmos: foi encerrado para a fé. Não tivesse ele sido encerrado, nunca teria visto tão gloriosas visões de Deus.

Amado leitor, você está em alguma grande dificuldade? Teve alguma desilusão? Sofreu alguma dor terrível, alguma perda muito grande? Está num lugar difícil? Ânimo! Você está encerrado para a fé. Aceite sua dificuldade da maneira certa. Entregue-a a Deus. Louve-O porque Ele faz com que todas as coisas cooperem para o bem e porque Deus trabalha para aquele que nele espera. Você rece­berá bênçãos, auxílio e revelações de Deus que de outra forma não lhe teriam sobrevindo; e, além de você, muitos receberão grandes bênçãos e revelações porque a sua vida esteve encerrada para a fé. 

Num livro de jardinagem que possuo há um capítulo com título interessante: "Flores que crescem na sombra". Trata daqueles recantos do jardim, que não recebem sol. E o manual informa quais os tipos de flor que não temem esses lugares.

Há similares no mundo espiritual. Eles se manifestam quando as circunstâncias se tornam difíceis. Crescem nos lugares sombrios. De outra forma, como poderíamos explicar algumas das experiên­cias do apóstolo Paulo?

Aqui está ele na prisão em Roma. A missão suprema de sua vida parece estar anulada. Mas é justamente nesta atmosfera, que as flores começam a mostrar seu esplendor e glória. Ele pode tê-las visto antes, crescendo na estrada aberta, mas nunca com o viço e beleza que apresentam agora. As palavras de promessa abriram seu tesouro de um modo que ele nunca vira antes.

Entre esses tesouros havia coisas maravilhosas, como a graça e o amor de Cristo, assim como seu gozo e sua paz; e parecia que elas precisavam ser cercadas de sombra para poderem exteriorizar seu segredo e sua glória interior. Por alguma razão, essa atmosfera de sombra tornou-se o ambiente de uma revelação, e Paulo começou a perceber, como nunca dantes, toda extensão e riqueza de sua heran­ça espiritual.

Quem ainda não conheceu pessoas que, quando chegam a lugares de sombra e solidão, revestem-se de forças e de esperança como de um manto? Elas podem ser até aprisionadas, mas levam consigo o seu tesouro. Ninguém pode separá-las dele. Poderão viver em um deserto, mas "o deserto e a terra sedenta se regozijarão; o er­mo exultará e florescerá como o narciso". — Dr. Jowett

"Toda flor, mesmo a mais bela, produz sombra, enquanto balançar à luz do sol."

 Fonte: Mananciais no Deserto
Deus lhe abençoe, amado leitor (a).

Jesus Cristo, Nosso Guia!

"E partiu sem saber aonde ia". (Hebreus 11.8.)

Isto é fé sem vista. Quando podemos ver não agimos por fé, mas por raciocínio. Atravessando o Atlântico, certa vez, pude observar exatamente este princípio de fé. Não víamos trilho sobre o ar, nem sinal de praia. E contudo, a cada dia estávamos marcando o nosso caminho no mapa, com tal exatidão como se estivéssemos deixando um longo traço de giz sobre o mar. E quando estávamos a uns vinte quilômetros da costa, sabíamos onde estávamos com tanta certeza, como se a tivéssemos avistado desde o ponto de partida que ficava a três mil quilômetros dali.

Como havíamos calculado e marcado o nosso curso? Todos os dias, o capitão tomava seus instrumentos e, olhando para o céu, orientava a rota pelo sol. Estava navegando de acordo com luzes celestes, e não terrestres.

Assim, a fé olha para cima e navega pelo grande sol de Deus, não por uma praia que no horizonte, nem por um farol, nem por um trilho que marque o caminho. Muitas vezes a rota parece nos levar a uma completa incerteza ou até mesmo a trevas e desastre; mas Ele vai à frente, e muitas vezes faz dessas horas escuras as próprias portas do dia. Avancemos hoje, sem saber, mas confiando. — Days of Heaven upon Earth

Muitos de nós queremos ver o fim do caminho antes de nos lançarmos na nova caminhada.. Se o pudéssemos ver, e víssemos, como iríamos desenvolver as nossas graças cristãs? A fé, a esperança e o amor não são colhidos de árvores, como as maçãs. Temos que dar o primeiro passo; e o primeiro passo é a chave que libera a corrente do poder de Deus. E não é verdade somente que Deus ajuda a quem se ajuda, mas também que ele ajuda aqueles que não podem ajudar-se. Podemos depender dEle o tempo todo."

"Esperar em Deus leva-nos ao fim da nossa jornada muito mais depressa do que os nossos pés."

A oportunidade muitas vezes é perdida pelo muito calcular.
Fonte: Mananciais no Deserto
Deus lhe abençoe.


Tristeza X Alegria

"Entristecidos, mas sempre alegres". 
(2 Corintios 6.10.)

A Tristeza era bela, mas sua beleza era como a beleza do luar, quando passa através dos ramos das árvores na mata e forma pequenas poças de prata pelo chão.

Quando a Tristeza cantava, suas notas soavam como o doce e suave gorgeio do rouxinol, e em seus olhos havia aquele ar de quem cessou de esperar pela vinda da alegria. Ela sabia, compadecidamente, chorar com os que choram; mas alegrar-se com os que se alegram era-lhe desconhecido.

A Alegria era linda também, e a sua beleza era como a beleza radiante de uma manhã de verão. Seus olhos ainda traziam o riso alegre da meninice, e em seus cabelos pousava o brilho do sol. Quando a Alegria cantava, sua voz se lançava aos ares como a da cotovia, e seus passos eram como os passos do vencedor que jamais conheceu derrota. Ela podia alegrar-se com os que se alegram, mas chorar com os que choram era-lhe desconhecido.

"Nós nunca podemos estar unidas", disse a Tristeza pensativa.

"Não, nunca.", E os olhos da Alegria ficaram sérios, quando respondeu. "O meu caminho atravessa campos ensolarados; as roseiras mais lindas florescem quando eu passo, para que as colha, e os melros e tordos esperam minha passagem, para derramar seus mais alegres trinados."

"O meu caminho", disse a Tristeza afastando-se vagarosamen­te, "atravessa a mata sombria; minhas mãos só podem encher-se das flores noturnas. Contudo, toda a beleza e valor que a noite encerra me pertencem! Adeus, Alegria, adeus."

Quando ela acabou de falar, ambas tiveram consciência de uma presença próxima; indistinta, mas com um aspecto de realeza. E uma atmosfera de reverência e santidade as fez ajoelharem-se perante Ele.

"Eu O vejo como o Rei da Alegria", murmurou a Tristeza, "pois sobre a Sua cabeça estão muitas coroas, e as marcas das Suas mãos e pés são sinais de uma grande vitória. Diante dEle toda a minha tristeza está-se transformando em amor e alegria imortais, e eu me dou a Ele para sempre."

"Não, Tristeza", sussurrou a Alegria, "eu o vejo como o Rei da dor; Sua coroa é de espinhos, e as marcas das Suas mãos e pés são marcas de uma grande agonia. Eu também me dou a Ele para sempre, pois a tristeza com Ele deve ser muito mais doce do que qualquer alegria que eu conheço."

"Então, nele, nós somos uma" exclamaram com júbilo; "pois somente Ele poderia unir Alegria e Tristeza."

De mãos dadas, saíram elas para o mundo, para segui-lO na tempestade e na bonança, na desolação do inverno e na alegria do verão, "entristecidos, mas sempre alegres".

O servo do Senhor,
Embora entristecido
Pelas coisas que oprimem
E a batalha cerrada
(Porque os dias são maus.
E os tempos, trabalhosos!)
Conhece uma alegria
E uma paz interior
Que o mundo não conhece,
E que ninguém lhe tira;
O gozo e a paz de Deus!

Deus lhe abençõe.


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Vede o livramento do Senhor!

“Não vereis vento, e não vereis chuva, todavia este vale se encherá de tanta água, que bebereis vós, e o vosso gado, e os vossos animais. E ainda isto É pouco aos olhos do Senhor; também entregará ele os moabitas nas vossas mãos”. (2 Reis 3.17,18.)

Para a mente humana isto era simplesmente impossível, mas nada é difícil demais para Deus.

Sem nenhum som ou sinal, de fontes invisíveis e aparentemente impossíveis, as águas vieram brotando durante toda a noite; e quando a manhã raiou, aquelas covas estavam cheias de águas cristalinas, que refletiam o vermelho do sol surgindo atrás dos montes de Edom.

Nossa incredulidade está sempre querendo algum sinal externo. A religião de muitos baseia-se grandemente nos sentidos, e eles não se satisfazem se não virem manifestações, etc; mas o maior triunfo da fé é aquietar-se e saber que Ele é Deus.

A grande vitória da fé é ficar diante de um mar Vermelho e ouvir o Mestre dizer: "Estai quietos, e vede o livramento do Senhor"; e, "Marchai!" É quando avançamos — sem nenhum sinal ou som, sem nenhum movimento de ondas — e, embora molhando os pés no primeiro passo, prosseguimos em frente, é então que vemos dividir-se o mar e abrir-se um caminho através das próprias águas.

Se já vimos as maravilhosas operações de Deus em algum caso extraordinário de cura ou livramento, estou certo de que o que nos impressionou mais foi a quietude em que tudo foi realizado, a ausência do espetacular e do sensacional e o sentimento da nossa inteira nulidade na presença deste Deus poderoso, e vemos como foi simples para Ele a realização daquilo — sem o menor esforço da Sua parte e sem o menor auxílio da nossa.

Não compete à fé questionar, mas obedecer. As covas foram fei­tas, e a água veio-se derramando de uma fonte sobrenatural. Que lição para a nossa fé!

Você está ansioso por alguma bênção espiritual? Abra as valas, e Deus as encherá. Nos lugares mais inesperados e das maneiras mais inesperadas.

Como é necessária a fé que age por fé e não pelo que vê, e que espera a operação de Deus embora não haja vento nem chuva. —A. B. Simpson

Deus lhe abençoe grandemente.


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